dc.contributor.author |
Silva, Aline Fonseca da |
|
dc.contributor.author |
Minim, Valéria Paula Rodrigues |
|
dc.contributor.author |
Chaves, José Benício Paes |
|
dc.contributor.author |
Stringheta, Paulo César |
|
dc.contributor.author |
Ribeiro, Milene Moreira |
|
dc.date.accessioned |
2019-10-14T13:00:48Z |
|
dc.date.available |
2019-10-14T13:00:48Z |
|
dc.date.issued |
2004-07 |
|
dc.identifier.citation |
SILVA, A. F. et al. Avaliação do gosto amargo da bebida de café (Coffea arabica L.) orgânico por meio da análise tempo-intensidade . Food Science and Technology, Campinas, v. 23, n. 3, p. 468-472, jul./set. 2004. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1678-457X |
|
dc.identifier.uri |
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612004000300028 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/12164 |
|
dc.description.abstract |
Os consumidores estão preocupados em adquirir produtos que atendam as questões ambientais, sociais e consequentemente sejam saudáveis, contribuindo para o crescimento da comercialização de produtos orgânicos em todo mundo. O café, produto tradicionalmente cultivado no Brasil e de grande aceitação (70% da população brasileira consome café diariamente), é um dos produtos cultivados sob manejo orgânico. Este trabalho teve por objetivo avaliar as características temporais do gosto amargo na bebida de café orgânico. Foram avaliadas quatro marcas de café orgânico (ORG-1, ORG-2, ORG-3 e ORG-4) e uma marca de café convencional (CON) por meio da Análise Tempo Intensidade. Sete provadores selecionados e treinados avaliaram as amostras de café utilizando o programa “Sistema de Coleta de Dados Tempo Intensidade-SCDTI” para Windows. Os resultados obtidos foram estatisticamente analisados por Análise de Variância (ANOVA), teste de Duncan e Análise de Componente Principal (ACP). A marca ORG-3 apresentou maior intensidade máxima (Imax), apresentando diferença estatística significativa (p≤0,05) em relação as demais amostras para a percepção desse atributo. Entre as amostras ORG-1, ORG-2, ORG-4 e CON não houve diferença estatística significativa (p≥0,05) em relação aos seis parâmetros avaliados. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Nowadays consumers are concerned with purchasing products which are environmentally – friendly and socially – oriented and, consequently, healthy. Thus, the commercialization of organic products has expanded worldwide. Coffee is traditionally cultivated in Brazil and widely accepted (70% of the population drink coffee daily). It is also organically cultivated. This work aimed to evaluate the temporal characteristics of the bitter taste in organic coffee drink. Four organic coffee brands (ORG-1, ORG-2, ORG-3 and ORG-4) and one conventional (CON) brand were evaluated by Time-Intensity Analysis. Seven selected and trained tasters evaluated the coffee samples using the program “Sistema de Coleta de Dados Tempo-Intensidade-SCDTI” (TIME-INTENSITY DATA COLLECTION SYSTEM-TIDCS) for Windows. The results were statistically analyzed by Analysis of Variance (ANOVA), Duncan’s tests and Principal Component Analysis (PCA). The ORG-3 brand showed higher maximum intensity (Imax), presenting a significant difference (p≤0.05), compared to the other samples. No significant differences were found for ORG-1, ORG-2, ORG-4 and CON (p≥0.05) regarding the six appraised parameters. |
pt_BR |
dc.format |
pdf |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt_BR |
pt_BR |
dc.publisher |
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Food Science and Technology;v.23, n.3, p.468-472, 2004; |
|
dc.rights |
Open Access |
pt_BR |
dc.subject |
Orgânico |
pt_BR |
dc.subject |
Análise sensorial |
pt_BR |
dc.subject |
Análise tempo-intensidade |
pt_BR |
dc.subject.classification |
Cafeicultura::Qualidade de bebida |
pt_BR |
dc.title |
Avaliação do gosto amargo da bebida de café (Coffea arabica L.) orgânico por meio da análise tempo-intensidade |
pt_BR |
dc.title |
Evaluation of the bitter taste in organic coffee (Coffea arabica L.) beverage using time-intensity analysis |
pt_BR |
dc.type |
Artigo |
pt_BR |