dc.contributor.author |
Camargo, Mônica Cristiane Rojo de |
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dc.contributor.author |
Toledo, Maria Cecília Figueiredo |
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dc.date.accessioned |
2019-09-27T11:53:37Z |
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dc.date.available |
2019-09-27T11:53:37Z |
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dc.date.issued |
2002-01 |
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dc.identifier.citation |
CAMARGO, M. C. R; TOLEDO, M. C. F. Chá-mate e café como fontes de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) na dieta da população de Campinas. Food Science and Technology, Campinas, v. 22, n. 1, p. 49-53, jan./abr. 2002. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1678-457X |
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dc.identifier.uri |
http://dx.doi.org/10.1590/S0101-20612002000100009 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/12133 |
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dc.description.abstract |
Com o objetivo de determinar os níveis dos contaminantes hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) em chá-mate e café e avaliar a contribuição desses produtos como fonte de HPAs na dieta da população de Campinas, três marcas com três diferentes lotes de chá-mate e café em pó, totalizando 18 amostras, foram analisadas. Os dados de consumo de chá-mate e café foram obtidos de uma pesquisa de hábitos alimentares feita no ano de 1993 junto à população local, através do método de freqüência de alimentos. A determinação de HPAs foi conduzida por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção por fluorescência. A presença de diferentes hidrocarbonetos foi observada em todas as amostras de café analisadas, em níveis variando tanto entre as marcas quanto em função da técnica de preparo da bebida. A quantidade média de HPAs totais encontrada no café (bebida pronta para consumo) foi de 10,12μg/kg, enquanto que o chá- mate apresentou um nível de contaminantes significativamente menor (Σ=0,70μg/kg). Considerando-se a estimativa de consumo diário médio per capita de 69,79g de chá-mate e de 86,77g de café, pode-se considerar que o chá-mate e o café aportam diariamente cerca de 0, 05μg e 0, 88μg de HPAs totais, respectivamente, na dieta da população estudada (n=600 indivíduos). |
pt_BR |
dc.description.abstract |
In order to estimate the contribution of mate tea and regular coffee as a source of PAHs in the diet of the population of Campinas, SP, Brazil, different batches and brands of these products, totaling 18 samples, were analysed for PAH. The consumption data were obtained from a dietary survey (frequency recall), which took place in Campinas in 1993. PAH levels in the products were determined by high performance liquid chromatography with fluorescence detection. Different PAHs were detected in all samples of coffee, at levels varying with the brands and the beverage preparation technique. The mean total PAH content in coffee was 10.12μg/kg, while mate tea showed a relatively lower level of contamination (Σ=0.70μg/kg). Considering the per capita average daily consumption estimates of 69.79g of mate tea and 86.77g of coffee, one can assume that mate tea and coffee contribute with approximately 0.05μg and 0.88μg of total PAHs, respectively, to the dietary intake of these contaminants by the studied population (n=600). |
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dc.format |
pdf |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Food Science and Technology;v.22, n.1, p.49-53, 2002; |
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dc.rights |
Open Access |
pt_BR |
dc.subject |
Hidrocarboneto policíclico aromático |
pt_BR |
dc.subject |
Coffee |
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dc.subject |
Mate tea |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Café e saúde |
pt_BR |
dc.title |
Chá-mate e café como fontes de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPAs) na dieta da população de Campinas |
pt_BR |
dc.title |
Coffee and mate tea as a dietary source of polycyclic aromatic hydrocarbon (PAHs) in Campinas |
pt_BR |
dc.type |
Artigo |
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