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European strategic trade policy and Brazilian export growth during the nineteenth century

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dc.contributor.author Absell, Christopher David
dc.date.accessioned 2024-07-10T12:26:15Z
dc.date.available 2024-07-10T12:26:15Z
dc.date.issued 2022-04-04
dc.identifier.citation ABSELL, C. D. European strategic trade policy and Brazilian export growth during the nineteenth century. Estudos Econômicos, São Paulo, v.52, n.1, p.7-41, 04/apr. 2022. pt_BR
dc.identifier.issn 1980-5357
dc.identifier.uri https://doi.org/10.1590/1980-53575211cda pt_BR
dc.identifier.uri http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/14445
dc.description.abstract Until the Amazonian rubber boom, cane sugar and coffee were the two most important export commodities for Brazil during the nineteenth century. Despite inherent differences in methods of cultivation, both sugar and coffee at once benefitted and suffered from the characteristics of Brazil’s factor endowment in land, labour and capital. Yet these two export commodities demonstrated divergent growth patterns across the nineteenth century. The difference was not one of relative productivity and thus price competitiveness disadvantage, but of the imperfectly competitive nature of the international market for each commodity. European governments actively practised strategic trade policy to transfer profits from foreign to domestic or colonial firms. These market distortions were exogenous, imposed by consumer markets, and took the form of European colonial tariff preferences and subsidies to domestic production. Coffee suffered less from imperfect competition, thus remaining more profitable to Brazilian agricultural producers in the long run. pt_BR
dc.description.abstract Até o boom da borracha na Amazônia, a cana-de-açúcar e o café eram os dois produtos de exportação mais importantes do Brasil durante o século XIX. Apesar das diferenças inerentes nos métodos de cultivo, tanto o açúcar quanto o café se beneficiaram e sofreram com as características da dotação de fatores do Brasil em terra, trabalho e capital. No entanto, esses dois productos de exportação demonstraram padrões de crescimento divergentes ao longo do século XIX. A diferença não era na produtividade relativa e, portanto, na desvantagem da competitividade de preços, mas na natureza imperfeitamente competitiva do mercado internacional para cada mercadoria. Os governos europeus praticavam ativamente uma política comercial estratégica para transferir lucros de empresas estrangeiras para empresas domésticas ou coloniais. Essas distorções de mercado eram exógenas, impostas pelos mercados consumidores, e tomaram a forma de preferências tarifárias coloniais europeias e subsídios à produção doméstica. O café sofreu menos com a concorrência imperfeita, permanecendo mais lucrativo para os produtores agrícolas brasileiros no longo prazo. pt_BR
dc.format pdf pt_BR
dc.language.iso en pt_BR
dc.publisher Departamento de Economia, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP) pt_BR
dc.relation.ispartofseries Estudos Econômicos;v.52 n.1, 2022;
dc.rights Open Access pt_BR
dc.subject Brazil pt_BR
dc.subject Export growth pt_BR
dc.subject Trade policy pt_BR
dc.subject Coffee pt_BR
dc.subject Sugar pt_BR
dc.subject Nineteenth century pt_BR
dc.subject.classification Cafeicultura::Economia e política agrícola pt_BR
dc.title European strategic trade policy and Brazilian export growth during the nineteenth century pt_BR
dc.type Artigo pt_BR

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