dc.contributor.author |
D’Elboux, Roseli Maria Martins |
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dc.date.accessioned |
2022-05-03T13:12:54Z |
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dc.date.available |
2022-05-03T13:12:54Z |
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dc.date.issued |
2006 |
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dc.identifier.citation |
D’ELBOUX, R. M. M. Uma promenade nos trópicos: os barões do café sob as palmeiras-imperiais, entre o Rio de Janeiro e São Paulo. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, São Paulo, v. 14, n. 2, p. 193-250, jul./dez. 2006. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1982-0267 |
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dc.identifier.uri |
https://doi.org/10.1590/S0101-47142006000200007 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/13499 |
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dc.description.abstract |
O presente trabalho propõe-se a discutir a transformação da paisagem urbana das cidades vale-paraibanas, a partir do estabelecimento de uma elite ligada à cultura do café nessa região e do surgimento de uma configuração paisagística específica, apoiada na utilização da palmeira-imperial (Roystonea oleracea). Seu recorte cronológico abrange o período entre 1808 e 1911, enquanto espacialmente seu foco direciona-se para o eixo Rio de Janeiro–São Paulo, com estudo mais aproximado do caso da cidade de Lorena, São Paulo, de modo a cobrir as transformações aí ocorridas desde a chegada do café até o esgotamento dessa cultura. Acompanhando as transformações urbanas do período, surgiram e consolidaram-se exemplos paisagísticos próprios da sociedade do café: ruas arborizadas com renques de palmeiras, a demonstrar a proximidade com a Corte, a sinalizar os novos “modos afrancesados”. Utilizaram-se tais configurações com o propósito de qualificar os logradouros públicos, a fim de equipará-los aos novos edifícios que substituíam aqueles da tradição colonial. O texto desenvolve-se em três momentos principais: a introdução da palmeira-imperial no Rio de Janeiro, sua vinculação à idéia de nobreza e classe, e conseqüente aproximação com a arquitetura neoclássica trazida pela Missão Francesa de 1816; a difusão de sua utilização como recurso paisagístico qualificador dos espaços públicos desde a Corte até a capital paulista, principalmente pelo baronato do Segundo Império; e, finalmente, a possibilidade de sua introdução nos espaços públicos paulistanos ter sido viabilizada por um lorenense, vinculado à elite cafeeira, embora já sob a República. |
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dc.format |
pdf |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Museu Paulista, Universidade de São Paulo |
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dc.relation.ispartofseries |
Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material;v.14, n.2, 2006 |
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dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Século XIX |
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dc.subject |
Vale do Paraíba |
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dc.subject |
Lorena |
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dc.subject |
Palmeira-imperial |
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dc.subject |
Patrimônio paisagístico |
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dc.subject |
Paisagem urbana |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Extensão e inovação |
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dc.title |
Uma promenade nos trópicos: os barões do café sob as palmeiras-imperiais, entre o Rio de Janeiro e São Paulo |
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dc.type |
Artigo |
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