dc.contributor.author |
Silva, Danilo J. P. da |
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dc.contributor.author |
Couto, Sandra M. |
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dc.contributor.author |
Peixoto, Abraão B. |
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dc.contributor.author |
Santos, Ana E. O. dos |
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dc.contributor.author |
Vieira, Stella M. J. |
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dc.date.accessioned |
2018-12-04T12:41:32Z |
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dc.date.available |
2018-12-04T12:41:32Z |
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dc.date.issued |
2006-01 |
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dc.identifier.citation |
SILVA, D. J. P. et al. Resistência de café em coco e despolpado ao fluxo de ar. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v.10, n.1, p.168-174, 2006. |
pt_BR |
dc.identifier.issn |
1807-1929 |
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dc.identifier.uri |
http://dx.doi.org/10.1590/S1415-43662006000100025 |
pt_BR |
dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/10556 |
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dc.description.abstract |
Determinaram-se, neste trabalho, expressões para descrever: (1) variações da massa específica, aparente e real, e poro- sidade do café (coco e despolpado) em função do teor de umidade do produto e (2) o comportamento dos valores de resistência ao fluxo de ar em colunas de café (coco e despolpado) em função do teor de umidade do produto, intensida- de do fluxo e profundidade na coluna. Para café despolpado, as massas específicas, reais e aparentes, e porosidade, são funções lineares do teor de umidade; massas específicas aumentam com o teor de umidade do produto e a porosidade diminui. Para café coco (passa), as duas massas específicas são funções quadráticas do teor de umidade do produto. A porosidade é, praticamente, independente do teor de umidade do produto; para os mesmos teores de umidade: os valo- res das duas massas específicas do café em coco são inferiores aos do café despolpado; os valores de porosidade do café em passa são superiores àqueles para o café despolpado. Em termos de comportamento dos valores da pressão estática na coluna do produto, conclui-se que a pressão no café despolpado é sempre maior que no passa, para todas as profun- didades e para o produto, nos três teores de umidade. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
In this study expressions to describe (1) variations of unit and bulk density and porosity of the coffee (dried cherry and pulped) as a function of the product moisture content and (2) the behavior of the values of airflow resistance in coffee columns (dried cherry and pulped) as a function of the product moisture content, airflow intensity and depth in the co- ffee column were investigated. For pulped coffee, unit and bulk density and porosity are linear functions of moisture content; densities increase with the product moisture content while the porosity decreases. For dried cherry coffee: unit and bulk densities are quadratic functions of the product moisture content that present minimum values in the moisture content range investigated. The porosity is, practically, independent of the product moisture content; for the same mois- ture contents: the unit bulk density values of dried cherry coffee are smaller than those for pulped coffee; the porosity values of dried cherry coffee are greater than those for the pulped coffee. In terms of the behavior of the static pressure values in the product column, it was observed that the pressure in the pulped coffee is always larger than in the dried cherry coffee for all the column depths and three moisture contents. |
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dc.format |
pdf |
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dc.language.iso |
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pt_BR |
dc.publisher |
Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG |
pt_BR |
dc.relation.ispartofseries |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental;v.10, n.1, p.168–174, 2006 |
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dc.rights |
Open Access |
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dc.subject |
Teor de umidade |
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dc.subject |
Massa específica |
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dc.subject |
Porosidade |
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dc.subject |
Pressão estática |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Colheita, pós-colheita e armazenamento |
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dc.title |
Resistência de café em coco e despolpado ao fluxo de ar |
pt_BR |
dc.title |
Airflow resistance of pulped and dried cherry coffee bed |
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dc.type |
Artigo |
pt_BR |