Resumo:
A cafeicultura brasileira sofre grandes perdas econômicas devido ao fitonematoide Meloidogyne paranaensis. Uma das principais medidas de controle para esse nematoide é o uso de cultivares resistentes, as quais são escassas. Atualmente, são indicadas as cultivares de café arábica IPR 100 e IPR 106, além do porta-enxerto Apoatã IAC 2258. No banco de germoplasma do IAPAR existem genótipos de café arábica com introgressão de genes de Coffea liberica, os quais ainda não foram estudados para resistência à M. paranaensis.