dc.contributor.advisor |
Prado, Carlos Henrique Britto de Assis |
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dc.contributor.author |
Bortolin, Lívia Haik Guedes de Camargo |
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dc.date.accessioned |
2019-06-13T14:08:58Z |
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dc.date.available |
2019-06-13T14:08:58Z |
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dc.date.issued |
2008-03-03 |
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dc.identifier.citation |
BORTOLIN, L. H. G. C. Análise sistêmica da fotossíntese de cultivares de Coffea arabica L. em condições de campo e de laboratório. 2008. 158 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 2008. |
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dc.identifier.uri |
http://www.sbicafe.ufv.br/handle/123456789/11468 |
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dc.description |
Dissertação de mestrado defendida na Universidade Federal de São Carlos. |
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dc.description.abstract |
No primeiro capítulo, a análise da conectância global (Cg) da rede de fotossíntese e a análise de componentes principais (PCA) indicaram, respectivamente, que a diminuição da fotossíntese líquida (P N ) foi acompanhada por reduzida autonomia com relação ao ambiente de todos os cultivares e reduzida amplitude da variação de respostas de todas as variáveis fisiológicas da rede sob dia claro em relação ao dia nublado. A elevada sincronização entre os parâmetros fisiológicos e meteorológicos (reduzida autonomia dos cultivares com relação ao ambiente) no dia claro foi considerada a principal causa da diminuição de P N . Essa conclusão foi corroborada por resultados provenientes da PCA, a qual mostrou um contraste entre os vetores fisiológicos e meteorológicos, reduzida variabilidade de comportamento dos indivíduos enxertados e francos no dia claro e uma distribuição dos símbolos dos dias claros e nublados próximos, respectivamente, dos vetores meteorológicos e fisiológicos. Portanto, a autonomia é claramente um indicador da condição de estresse de Coffea arabica em dias claros ou nublados sob condições de campo na estação de crescimento. No segundo capítulo, plantas jovens de C. arabica apresentaram maior assimilação líquida de carbono quando permaneceram por 14 horas sob 17-23oC (temperaturas reduzidas) do que quando permaneceram por 14 horas sob 26-32oC (temperaturas elevadas). Sob 17- 23oC, a eficiência quântica aparente é maior, a taxa de transporte de elétrons não é excessiva, os componentes negativos do processo fotossintético são reduzidos e os processos bioquímicos e fotoquímicos da fotossíntese estão em equilíbrio. A PCA mostrou que, nas temperaturas reduzidas (17-23oC) os cultivares apresentaram comportamentos semelhantes entre si. Por outro lado, sob temperaturas elevadas (26-32°C), os cultivares exibem maior variação de comportamentos fisiológicos e fotossíntese extremamente inibida sob temperatura foliar de 32oC. Sob essa temperatura extrema há diminuição da eficiência de carboxilação e aumento da limitação mesofílica da fotossíntese. A rede da fotossíntese de C. arabica encontra-se fortemente conectada nas temperaturas elevadas (valores de Cg relativamente maiores). A análise de redes e a PCA foram apropriadas para discriminar o impacto de temperaturas estressantes e o tipo de respostas de cada cultivar sob mudanças no ambiente. |
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dc.format |
158 folhas |
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dc.language.iso |
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dc.publisher |
Universidade Federal de São Carlos |
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dc.subject |
Fisiologia vegetal |
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dc.subject |
Análise de componentes principais |
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dc.subject |
Potencial hídrico foliar |
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dc.subject |
Trocas gasosas |
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dc.subject |
Redes de conectância |
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dc.subject.classification |
Cafeicultura::Agroclimatologia e fisiologia |
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dc.title |
Análise sistêmica da fotossíntese de cultivares de Coffea arabica L. em condições de campo e de laboratório |
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dc.type |
Dissertação |
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